Quem sou?


Angolano, natural de Benguela, Darío de Melo foi professor, inspector escolar, radialista (como então se dizia dos jornalistas de rádio ) gerente agro-pecuário, editor no Instituto Nacional do Livro e do Disco, funcionário do Ministério da Informação, cronista e escritor. Como se diz: um pouco de tudo e, possivelmente, nada de qualquer coisa.

Da sua vida faz o seguinte balanço ( também já foi guarda livros):

Como tem quase 80 anos, embora se desgoste, é velho. Como não tem dinheiro, embora se lastime, é pobre. Sem  emprego fixo, está neste momento tecnicamente desempregado. 

O que aliás é muito bem feito, porque como diz o ditado: pedra movediça não ganha musgo.
“E a parede, para além da sujidade do musgo, ganha o quê?”

Como jornalista tem trabalhos dispersos e foi director da Voz do Bié (1972) Tveja - revista de televisão fundada por Rui Carvalho (1983) do diário Jornal de Angola (1991) do Correio da Semana, semanário que fundou com Manuel Dionísio (1992) e do Jango, de que assumiu a direcção, após o assassinato no Huambo dos seus fundadores: David Bernardino, Fernando Marcelino e Miete de Melo Marcelino (1992).

É membro da UEA, União dos Escritores Angolanos e da UJA, União dos Jornalistas Angolanos.